Entre as dezenas de nomeados está a “cara” do grupo empresarial FREZITE, José Manuel Fernandes. O também presidente da Associação Empresarial do Baixo Ave vê assim reconhecido o seu percurso profissional ligado à engenharia, que levou a FREZITE a galgar muros e a tornar-se uma referência mundial.
In O Notícias da Trofa.
O programa de observação terrestre Copernicus tem vindo a ajudar os cientistas a responder a desafios como as alterações climáticas, catástrofes naturais ou até a perceber as mudanças causadas pela pandemia de COVID-19. Agora, cinco empresas portuguesas ganharam contratos da Agência Espacial Europeia para seis novas missões do programa Copernicus que representam o desenvolvimento de, pelo menos, 12 satélites, avança a Lusa.
Os contratos integram o investimento assumido pela ESA e pela União Europeia no valor total de 2,5 mil milhões de euros. De acordo com a agência espacial Portugal Space, as escolhidas foram a Active Space Technologies, a Critical Software, a Deimos Engenharia, a Frezite High Performance e o Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial (INEGI). As empresas vão desenvolver alguns dos componentes das novas missões do programa Copernicus, incluindo novos satélites.
In SAPO TEK
https://tek.sapo.pt/noticias/ciencia/artigos/cinco-empresas-portuguesas-foram-contratadas-pela-esa-para-desenvolver-os-novos-satelites-copernicus
Os contratos adjudicados às empresas nacionais integram o investimento assumido pela Agência Espacial Europeia e pela União Europeia, no valor total de 2,5 mil milhões de euros.
As cinco empresas portuguesas escolhidas são Active Space Technologies, Critical Software, Deimos Engenharia, Frezite High Performance e INEGI – Instituto de Ciência e Inovação em Engenharia Mecânica e Engenharia Industrial, revelou a agência espacial portuguesa Portugal Space, em comunicado, indicando que vão desenvolver alguns dos componentes das novas missões do programa Copernicus, inclusive novos satélites.
In Observador
https://observador.pt/2020/07/25/contratadas-cinco-empresas-portuguesas-para-projetos-da-agencia-espacial-europeia
As empresas Frezite High Performance, Active Space Technologies, Critical Software e Deimos Engenharia e o INEGI vão participar no processo de fabrico de novos satélites do programa europeu Copernicus.
In Público
https://www.publico.pt/2020/07/25/economia/noticia/cinco-entidades-portuguesas-ganham-10-milhoes-programa-espacial-copernicus-1925860
A Frezite acaba de lançar no mercado a Serenus, uma nova serra circular para seccionar painéis. Com cortantes em diamante policristalino, a Serenus designa uma gama silenciosa de serras para corte de placas de madeira e seus derivados, com e sem revestimento.
A equipa de I&D de produto da Frezite investiu numa serra com design de corpo otimizado para melhor desempenho acústico e num novo perfil de afiamento, de forma a assegurar excelentes acabamentos. Com reduzidos índices de ruído, esta serra melhora o ambiente de trabalho, o conforto dos operadores e, consequentemente, a sua performance.
In Intermetal.pt
https://www.intermetal.pt/Artigos/307983-Frezite-apresenta-a-nova-serra-silenciosa-Serenus.html
O efeito dominó não é apenas externo. A Frezite, que começou por ser apenas uma empresa de ferramentas de corte e hoje se estende ao setor aerospacial, está a “reforçar a atividade” tendo em conta “a instabilidade do setor automóvel”, explicou ao ECO, José Manuel Fernandes. O fundador do grupo explica que a empresa tem em vigor o seu próprio plano e contingência, que poderá passar por colocar alguns trabalhadores em regime de teletrabalho. “Estamos preocupados com o período mau do setor automóvel, tendo em conta o défice de estabilidade quanto às fontes energéticas, em stop and go, em múltiplas áreas”, explicou o empresário. Assim, a Frezite “está a apostar nos outros núcleos” que tem vindo a desenvolver como o da aeronáutica, aeroespacial e metalomecânica de alta precisão, onde “temos novas oportunidades”, acrescentou.
Link: https://eco.sapo.pt/especiais/empresarios-ainda-nao-estao-a-recorrer-as-ajudas-do-estado-por-causa-do-virus-estao-em-modo-solidariedade-e-desenrascanco/
In, Sapo| ECO
P: Como é que a guerra comercial tem afetado um grupo como a FREZITE, que tem uma grande atividade exportadora?
R: Vivemos com a gestão da incerteza. Temos de apostar no que é menos incerto e jogar aí a nossa estratégia do curto e médio prazo. Vamos ter períodos de abrandamento, de ajustamento, mas há novas oportunidades. Por exemplo, temos um impacto positivo do “Brexit”, pois começamos a ter novos clientes em Inglaterra. E os EUA estão a ter um reajustamento muito positivo, pois estão a reiniciar indústrias que tinham sido completamente perdidas, nomeadamente para a China. A China tem de perceber que não pode ser a fábrica do mundo e todos os países têm de dar trabalho aos seus cidadãos.
In, Jornal Expresso | Economia
O Grupo FREZITE está a apostar nos negócios do espaço como uma área de desenvolvimento para o futuro
A FREZITE — Fresas de Precisão nasceu em 1978 da necessidade de reforçar a produção nacional ao nível de ferramentas de corte em Portugal, conta José Manuel Fernandes. “Queríamos trabalhar na indústria e dependíamos das importações de tudo e de nada. O país estava cheio de oportunidades.” Em 2012, passou o testemunho ao filho Tiago. E em 2018 levou o grupo a entrar nos negócios do espaço, uma área de futuro que pode vir a mudar o perfil da FREZITE.
A FREZITE está a alargar a sua atividade à aeronáutica. Vai seguir um novo rumo?
Nascemos há 42 anos porque sentimos que havia muitas oportunidades na engenharia de produção. Temos criado produtos e valor nas áreas da engenharia e ferramentas de corte virados para a exportação, e fomos evoluindo.
In, Expresso online | Economia
José Manuel Fernandes, presidente do conselho de administração do Grupo FREZITE, defende que o patronato fale a uma só voz.
José Manuel Fernandes vai deixar a atividade associativa empresarial quando este ano terminar o mandato de presidente da direção na Associação Empresarial do Baixo Ave (AEBA). E confessa a frustração de não ver as associações patronais a falarem a uma só voz.
Vai deixar a vida associativa. Porquê?
Já fiz o meu percurso, já são 43 anos de associativismo. Agora devem estar lá os mais novos.
In, Expresso online | Economia
José Manuel Fernandes, 74 anos, fundou a FREZITE há 42 anos, empresa que iniciou a produção de bens de equipamento para trabalhar madeira e que agora tem uma forte vocação exportadora. Numa altura em que se está a afastar do associativismo empresarial, elenca as medidas que considera necessárias para enfrentar estes tempos de incerteza. Mais formação e qualificação, reforço de mão de obra especializada, aposta na produção nacional e mais infraestruturas para fazer a ligação à Europa são algumas delas.
Como é que a guerra comercial tem afetado um grupo como a FREZITE, que tem uma grande atividade exportadora?
Vivemos com a gestão da incerteza. Temos de apostar no que é menos incerto e jogar aí a nossa estratégia do curto e médio prazo. Vamos ter períodos de abrandamento, de ajustamento, mas há novas oportunidades. Por exemplo, temos um impacto positivo do ‘Brexit’, pois começamos a ter novos clientes em Inglaterra. E os EUA estão a ter um reajustamento muito positivo, pois estão a reiniciar indústrias que tinham sido completamente perdidas, nomea¬damente para a China. A China tem de perceber que não pode ser a fábrica do mundo e todos os países têm de dar trabalho aos seus cidadãos.
In, Expresso online | Economia
São quatro décadas de existência, marcadas por uma forte determinação, que permitiu ao grupo acumular uma experiência única, e construir uma organização sólida e uma estratégia ambiciosa. “Aqui o impulso é aceitar assumir riscos e dizer, ao mesmo tempo: eu sou capaz. Isto até é como começa um capítulo do meu livro, que foi editado e já vai na 2ª edição, para as empresas nacionais, portanto “Caminhos do Exportador”, em que o ser empresário começa exatamente por um eco dentro da pessoa, do empresário, de dizer a si próprio e fazer isso como um reflexo da sua imagem: eu sou capaz.
in, Lusopress | EMPRESAS E EMPRESÁRIOS